sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mochilas de Bike DEUTER

Salve galera! 
Complementando o post passado, por que cada dia que se passa me surpreendo mais ainda com as novidades da marca DEUTER e me torno mais um fã!
Saca só essa mochila da linha bike, Galera que curte um MTB não pode deixar de ter a sua. como as outras da linha de montanha elas trazem a mesma qualidade e resistência para que você sinta-se confortável em seus passeios diários de bike ou trilhando nos FDS no '"meiduzmato", Levando o necessário e um pouco mais para suas Aventuras.
"Não recebí nada e nem ganhei nada da DEUTER, é simplesmente simpatia e amor a primeira vista"!
 Esclarecendo a legenda a cima da esquerda para a direita:
  • Bolso interno amplo
  • Bolso para itens de valor
  • Capa de chuva embutida
  • Mochila com bolsos laterais
  • Mochila com expansor de volume(EXP)
  • Mochila com porta capacete
  • Mochila com tira peitoral
  • mochila comptivel com o STREAMer de 3Lts
  • Sistema de ventilação Aircomfort
A linha de Mochilas de Bike da Deuter é a mais premiada no mundo. Desde 2001, a Deuter vem ganhando prêmio de melhor marca de mochilas de bike. E não é para menos! A linha de hidratação, composta pelas mochilas Hydro Lite 2 e Hydro Lite 3 é a unica que possui revestimento metalizado para manter a temperatura do líquido!

A mochila Superbike 18 EXP é a unica com um corta-vento embutido, o WindShield!

Conheça um pouco mais da linha Bike e coloque uma Deuter na sua vida!


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mochilas Deuter

Fala galera! esclarecendo um pouco mais sobre mochilas de qualidade, resistência e durabilidade.
Na hora de escolher a sua companheira de Aventuras escolha DEUTER.
Resolví comentar sobre as mochilas da marca DEUTER especificamente as da Linha Aircontact PRO, que me chamou bastante atenção pelo seu design e suas cores vibrantes, você poderá levar bastante bagagem e não tem como perder sua mochila(Ris).
Quero deixar bem claro que não ganhei ou recebí absolutamente nada por esse post, e sim por simpatia a marca DEUTER e para que nossos leitores saibam escolher uma boa mochila, uma mochila para muitos e muitos anos, uma verdadeira companhia para novas descobertas e Aventuras...

Confere aê!!!!

Linha Aircontact PRO
Estas são mochilas peso-pesado. Além de seus detalhes inteligentes, o sistema Vari-Flex promove conforto absoluto ao transportar cargas pesadas. A barrigueira móvel distribui o peso de forma uniforme, dando liberdade de movimento e equilíbrio em qualquer terreno. O ajuste das fitas da barrigueira é feito para frente, facilitando a regulagem; O sistema de ajuste da altura das alças é contínuo, facilitando a regulagem para todos os tamanhos de torso; A mochila possui abertura por cima, mas também um zíper duplo de acesso no meio da mochila; A tampa removível transforma-se em uma pequena mochila daypack; A capa de chuva promove uma proteção extra; Além disso, podem ser usados 2 sistemas de hidratação ao mesmo tempo nos bolsos laterais. 

Coloque uma Deuter nas suas aventuras! 

Detalhes: Sistema de ventilação Aircontact, sistema Vari-Flex de ajuste da altura das alças, armação de alumínio interna paralela, barrigueira estruturada e compacta com sistema de fivelas com ajuste puxando para frente, tiras de compressão laterais, alças anatômicas revestidas de 3D AirMesh com sistema de ajuste de carga, etiqueta de SOS, capa de chuva feita em Nylon-Taffeta, compartimento interno para fixação de sistema de hidratação, bolsos laterais compatíveis com sistema de hidratação, bolsos na tampa, compartimento inferior separável com abertura por zíper, tiras de compressão lateral, bolsos laterais em tela para pequenos objetos tira peitoral, alças para fixação de bastão de caminhada e piqueta e zíper de acesso frontal. Fivelas feitas em Poliamida 6.6. Revestida internamente com Poliuretano (PU) para conferir resistência a água.

Pedra Aguda, a pedra dos sonhos, a pedra das lendas, a pedra das aventuras!


“Monólito Terciário Legendário lá no sertão” (Do Hino do Município).

Elevação íngreme, em pleno sertão aracoiabense, ocupando, aproximadamente, 12 km de circunferência e 320 metros de altitude (segundo escaladores que subiram e mediram no dia 17 de maio de 2008 , tem sua forma bastante semelhante ao Pão se Açúcar, do Rio de Janeiro. Devido ao brilho refletido pela composição rochosa, que lhe deu origem, e pelos ecos que ressoam de suas concavidades e de seus largos flancos e também por se constituir uma imensa e altaneira montanha de pedra, torna-se, por esta razão, uma verdadeira “Concha Acústica” da natureza, em meio à amplidão da planície, que se estende a seu redor. Daí por que lhe é a legendária fama de um palácio de ouro Encantado, de onde advêm fabulosos contos (...).
Segundo Dr. Salomão Alves de Moura Brasil (In memoriam), a gigantesca pedra servia muitas vezes de orientação para viandantes e navegantes em alto mar - “Como atalaia, é referência ao viandante,Como atalaia, é referência ao viandante, ao navegante, na imensidão” (Do Hino do Município).
Muitos sonharam e tentaram escalar aquela pedra “encantada e misteriosa”, localizada na propriedade do Sr. César Guedes Alcoforado (In memoriam). Hoje, pertence a sua filha, Sra. Margarida Maria Pessoa Guedes, esposa do Sr. Luís Osmando Oliveira Guedes.
Em 1958, durante a calamitosa e trágica seca que assolou os sertões cearenses (FUNCEME), surgiram as chamadas “Frentes de Emergência”, cujo objetivo era a construção de açudes e estradas. E a mão-de-obra especializada denominava-se de “cassacos” (homens que trabalhavam nessas construções). Segundos relatos dos mais experientes que dois cassados, aventureiros, o Sr. Francisco Rodrigues de Araújo, conhecido por Chico Rodrigues e o Sr. Valdir Lino, escalaram a famosa pedra, quebrando o tabu existente, relacionado à exploração da mesma. Um deles deixou, como bandeira demarcatória, um saco de farinha de trigo.
Em 2001, o Sr. Raimundo Antônio da Silva, um ex-cassaco, hoje reside em São Paulo, afirmou na época que, umas vinte pessoas (cassacos) conseguiram escalar até a metade da pedra.
Em outro depoimento dado Sra. Maria Garcia, soube que seu esposo, o Sr. Francisco Roque, o Putico, como era chamado, em 1981, também quebrou o velho tabu, realizando o sonho de escalar o majestoso monólito, desvendando, assim, os mistérios que resistiram ao tempo. Conforme o relato do Sr. Putico, como nos informou sua esposa, deduzimos que ele foi mais longe, pois afirmou ter encontrado solo, vegetação  e parte semelhante a um salão, realidade, aliás, condizente com a lenda, onde certamente, aconteciam festas do reino.
Ao descer da pedra, sua esposa soube que, segundo a mesma lenda. “ser humano nenhum” conseguiria sobreviver, após a escalada do monólito.
Coincidência ou não, o Sr. Francisco veio a falecer um ano depois.
Infelizmente, esses relatos não foram comprovados de fato, por não existirem documentos comprobatórios; a única prova foi o saco deixado em forma de bandeira, para afirmar a veracidade do fato heróico.
Em novembro de 1985, o jovem cinegrafista Giovani Lima Verde Oliveira formou uma equipe composta por Carlinhos Lima verde (seu irmão), Francisco Lusmar Paz, Alex Rabelo Lima Verde, Saulo Rabelo Lima Verde, Robertinho Silvestre e Noelier Soares Figueiredo. Essa turma conseguiu escalar dois terços da cobiçada pedra, sendo impedida a continuação da escalada, devido ao tempo que estava a escurecer. Os mesmo foram obrigados a permanecer toda a noite na pedra, sendo que, de madrugada, veio uma forte chuva, realidade que impediu o restante da escalada do monólito.
Também fizeram parte dessa equipe (permanecendo na casa de Dona Margarida), os operadores de rádio: Luís Filho e Luís César. Os patrocinadores da referida equipe foram o Sr. João, que ofereceu o jeep e rádios amadores, com o apoio do casal Luís Osmando e Margarida Guedes. Há documentos comprobatório dessa aventura, através de fotografias e fitas de vídeo (acervo do Giovani Lima Verde).
Durante esses dois últimos anos (2008/2009) a gigantesca pedra tem recebido vários escaladores de diversos lugares do Brasil, com intuito de escalar e deslumbrar sua magnífica beleza. Agora sua escalada não é um sonho é uma realidade. 

Pedra Aguda, a pedra dos sonhos, a pedra das lendas, a pedra das aventuras, a pedra aracoiabense!


                    


 Tempo de Trilha: 30 min.
Descrição: Para chegar na pedra é bem fácil, pois é possível avistá-la ainda da BR. Atravesse Aracoiaba e em uma rotatória vire à esquerda, à direita fica a estrada para a cidade de Baturité. Rode por cerca de 10 Km em uma estrada de chão, passe por uma igrejinha e pare o carro no sítio do Sr. Luís, uma porteira à direita com troncos atravessados marca a entrada. Peça permissão para entrar e para estacionar o carro dentro da propriedade. Para a Variante Peperonni, siga uma trilha para a esquerda e continue em direção à pedra até encontrar uma casa abandonada. Continue a trilha tendo como base os grandes blocos de pedra mais à frente, no meio do mato. Ao chegar nesses blocos, vá pelo seu lado esquerdo e comece a subir a trilha em direção à rocha. Siga à esquerda da grande rampa escura e em direção às palmeiras que indicam o o início da segunda enfiada. Pode ser necessário seguir os caminhos das águas, na época das chuvas, com a trilha mais fechada. A base da via fica em uma chaminé aberta, que é feita sem proteção, e segue por um trepa-pedra com mato. A Variante Peperonni é a rota mais usada, já que o início da Normal da Aguda está praticamente abandonado.

Vias da Aguda
Fonte:www escaladanoceara.com.br


 Croqui de Vias
Fonte: www.escaladanoceara.com.br



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Bazar OBB Inverno 2012

Fala Galera! para quem estiver por perto dar uma conferida e participar ajudando a causa...
Venda de equipamentos e produtos outlets de empresas parceiras. Parte do valor das vendas será revertida para nossos programas sociais.Traga uma doação de um agasalho para participar do sorteio de um kit com itens de nossos parceiros e contribua para a campanha do agasalho.


Domingo 20 de maio de 2012
Horário 9:00 as 16:00
Local: Loja Pé na Trilha – Rua Apeninos 803
A 150 metros do metrô Paraiso – São Paulo – SP
       
 

Dia D Escalada no Brasil

Está chegando a hora!!!

 

Confira os locais onde acontecerão o evento.

Rastro de São Pedro – Arcos, MG.
Corupá – São Bento do Sul, SC.
Loteamento do Garrote – Caucaia, CE.
Lapa do Seu Antão – Pedro Leopoldo, MG.
Salão Encantado – Januária, MG.
Urca (Setor do Gomes) – Rio de Janeiro, RJ.
Cocal – Pirenópolis, GO.
Falésia do Capeta e Setor dos Namorados – Viana, ES.

Faltam menos de uma semana, mas temos tempo de sobra para poder agitar e organizar uma grande festa para celebrar e divulgar a escalada em todo o país!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Block Box 4Climb


O Block Box é o melhor custo benefício para a compra do Chalk Block. A caixa do Block Box é personalizada e possui 8 unidades de Chalk Block com 56g cada.

Garanta seu estoque de Chalk Block.


FRETE GRÁTIS para todo Brasil

Como enfaixar corretamente as mãos e dedos

Saiba como utilizar corretamente o esparadrapo para evitar lesões nos dedos e nas mãos, tanto no treinamento em academias como na prática em rocha. Seguindo esta linha de pensamento, a marca Metolius criou alguns modelos interessantes de "bandagem das mãos e dedos", de forma que o esparadrapo, além de prevenir as lesões, dure a escalada toda sem cair das mãos e dos dedos e em alguns casos possa até ser reutilizado.


Para enfaixar as mãos:

1. Coloque três tiras sobre a parte traseira da mão, de modo que cada tira cubra 1/4 da outra, assegurando que a primeira tira cubra a parte mais expostas dos ossos da mão. (Foto 2)

2. Coloque uma tira desde antes do punho e leve-a até o dedo indicador, onde dará uma volta e retornará novamente até o punho, (Foto 2)


3. Feche a bandagem envolvendo os tirantes do punho com várias voltas de fita. (Foto 2)

Assim você terá uma excelente proteção da parte traseira das mãos, ótima para escalar entalamentos de mão, e que deixa a palma das mãos livres para as agarras.

Uma facilidade desta bandagem é que ele, além de ser facilmente removível, pode ser reutilizada.

4. Para remover, corte a bandagem na parte interna do punho (junto a palma da mão) e com muito cuidado remova-o sem desmanchá-lo. (Foto 3)


5. Para reutilizá-lo, é somente colocá-lo novamente na mão e envolver o punho novamente com uma fita! Você irá se surpreender com a quantidade de vezes que conseguirá reutilizá-lo. (Foto 3)

Para enfaixar os dedos:

1. Com o dedo ligeiramente dobrado, utilize apenas 1/4 da largura do esparadrapo e cubra desde a metade da primeira articulação do dedo, passando pela ponta e retornando, do outro lado do dedo, à mesma posição. (Foto 4)

2. Utilizando novamente 1/4 da fita, dê várias voltas de esparadrapo no dedo, começando sempre da ponta e indo em direção da mão, envolvendo até a primeira articulação, tendo o cuidado de sempre passar 1/3 do esparadrapo sobre ele mesmo, sem deixar espaços, deixando não apertado, de forma a não estrangular a circulação sanguínea. (Foto 4)

3. Arremate a bandagem envolvendo em forma de 8, como mesmo pedaço de 1/4 de fita, ao redor da articulação, sempre fazendo isso com o dedo dobrado. Após, complemente com fita até cobrir toda a extensão da fita inicial. (Foto 5)

4. Para finalizar, aperte um pouco, com as pontas dos dedos da outra mão, para que a bandagem fique firme. Fazendo isso, quando começar a utilizar a bandagem, sentirá que esta estará trancando um pouco a circulação, mas logo ela cederá um pouco, porém mantendo-se firme. (Foto 5)

Por fim, lembre sempre de nunca deixar esparadrapo na rocha ou no chão! Demorará anos para que o mesmo se desintegre na natureza e ninguém gosta de escalar em locais sujos!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

>>O que é, e para que serve o Gore-tex<<.

O Gore-tex é uma membrana de teflon expandido, uma espécie de plástico branco muito fino e com muitos microporos... 

 


Imagine-se em uma situação em que necessite caminhar em um dia frio, em torno de 0ºC e com vento moderado, a uma altitude de aproximadamente 2.500 metros sobre o nível do mar por uma longa distância. Situação que pode ser encontrada nas montanhas do Itatiaia, Mantiqueira, nos meses de inverno por exemplo. Provavelmente terá a necessidade de estar se utilizando de uma roupa de abrigo para se proteger do rápido resfriamento que a ação do vento provoca, um anoraque por exemplo. Um calçado leve e bem transpirável, como um tênis, consequentemente resultaria gelado para estas condições, principalmente ao deparar-se com terrenos com maior concentração de umidade, neste caso utilizamos uma bota.

O que fazer então, se quando utilizo a bota de couro convencional, meus pés parecem congelar todas as vezes que paro para descansar, devido ao acúmulo de umidade, e a jaqueta que no início estava agradável, agora me deixa encharcado no meu próprio suor.

Nas últimas décadas houve uma grande evolução no desenvolvimento de materiais e técnicas de construção dos equipamentos de montanhismo, principalmente nos equipos têxteis. Embora esssa evolução tenha sido quase imperceptível em determinados segmentos, houve um avanço significativo para os esportes de montanha, como por exemplo a utilização de materias cada vez mais leves, que conseguem reter melhor o calor e ao mesmo tempo extrair o excesso de umidade da transpiração gerada pelo corpo quando estamos em atividade, reduzindo o risco de hipotermia, congelamentos e mantendo-nos mais secos que com roupas confeccionadas com os tecidos convencionais.

Um destes materiais que iremos conhecer um pouco mais e que servirá de base para entender a maioria dos outros sistemas de tecidos transpiráveis e ao mesmo tempo impermeáveis é o Gore-tex.

O Gore-tex é uma membrana de teflon expandido (uma espécie de plástico branco muito fino e com muitos microporos, precisamente são milhares de vezes menores que as gotas de água, porém centenas de vezes maiores que o vapor de água). Isto faz que a água exterior não possa entrar, sendo impermeável, e por outro lado que o suor interno evaporado possa sair, resultando em um material transpirável. Segundo sua construção, na qual a membrana poderá ser utilizada junto a diversos tecidos, se obtêm diferentes tipos.

Os mais comuns atualmente são: Gore-tex duas capas (ou duas camadas), Gore-tex 2,5 capas (cujo nome real é Gore-tex Paclite), o Gore-tex XCR e Gore-tex 3 capas. O primeiro é o mais empregado por sua polivalência, tanto para montanhismo (trekking inclusive) como para alpinismo e esqui, o segundo é uma alternativa intermediária quanto ao peso se comparado aos outros tipos (uso básico em corridas em montanha e alpinismo extremo). O de três capas é o mais rígido, mas também o de maior resistência e é utilizado por todos aqueles fabricantes que valorizam muito a durabilidade e a resistência à abrasão acima da leveza ou da 'maciez' de um tecido.

O XCR é uma promessa da marca Gore de que tem a capacidade de transpirabilidade até 25% a mais que o Gore-tex convencional.

Todos se mostram com igual grau de impermeabilidade, e de transpirabilidade semelhante, embora existam algumas diferenças.

Cada fabricante poderá utilizar no exterior de uma jaqueta distintos tecidos que serão laminados com a membrana: poliéster, poliamida, kevlar, etc.

Um calçado que possue membrana é importantíssimo. Embora o excesso de calor e de umidade nos pés não cause habitualmente problemas tão graves como os que podem produzir uma jaqueta (desidratação, hipotermia, etc.), lembre-se que uma jaqueta pode ser aberta, possue ventilação, podemos retirá-la: as botas não. E no caso de uma queda brusca de temperatura, as consequências de estar com os pés molhados podem ser muito graves.

Para finalizar, as camadas inferiores de roupa que estivermos utilizando também serão de extrema importância para a maior eficiência destes materiais tranpiráveis / impermeáveis. Por exemplo, um par de meias de tecido sintético ajudará a manter seus pés secos, aumentando a sensação de conforto e facilitando o transporte desta umidade para a membrana, e daí para fora da bota. Uma camiseta ou blusa de tecido com tecnologia Dry, que também não retém a umidade, geralmente confeccionados em poliéster, será também recomendável para auxiliar na eliminação do vapor da transpiração.

Existem hoje nas melhores lojas, botas, jaquetas e calças que incorporam estas membranas, cada qual para uma finalidade e de diversos modelos e marcas. Escolha aquele que mais lhe agrada e que atenda melhor as suas expectativas, com certeza poderão fazer a diferença naquele momento crítico da sua aventura.


Por Beto Joly (AltaMontanha.com)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

>>Adventure Sports Fair começa na Bienal<<.

14ª edição do evento movimenta São Paulo até sábado 

 

A 14ªAdventure Sports Fair começou hoje. Às 14h, os idealizadores do evento Sérgio Franco e Sérgio Bernardi cortaram a fita de abertura junto com o Secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Márcio França, Jura Filho, secretário de Turismo do Estado do Maranhão, Valéria Barros, coordenadora de projetos de Turismo do SEBRAE Nacional e Jaime Rios, coordenador de turismo de aventura da Argentina.
Até sábado, o evento promove o ecoturismo e o turismo de aventura na Bienal do Ibirapuera. Os visitantes podem experimentar atrações como caiaque, stand up paddle, esqui, slackline, entre outros. Tudo de graça dentro do evento.
Os lançamentos em produtos e os equipamentos ideais para a prática de cada esporte também podem ser vistos. Quem gosta de trekking, por exemplo pode contar com o Five Fingers, um tênis que tem os dedos dos pés definidos, o que aumenta o contato com a natureza.
Além disso, tecidos tecnológicos que evitam a radiação solar, blusas impermeáveis, casacos de neve, entre outros. Sem contar as aulas e palestras do Adventure Congress que ensinam como se tornar um aventureiro e quais os desafios enfrentados por grandes campeões, entre outras coisas.
Fonte: Site da Adventure Sports Fair

Rota para o "Setor do Garrote" >>DIA D ESCALADA NO CEARÁ<<.

Para quem ainda não conhece e não sabe como chegar na Pedra do Garrote, disponibilizamos as coordenadas para que isso não sirva de desculpas e não aparecer por lá.


Coordenadas no Google Maps: -3.678352,-38.758768

Meus amigos que ainda não conhecem o setor Pedra do Garrote. Mostrarei o seguinte percurso:
 
Siga pela Mr hull, pegue a BR 222, na rotatória pegue CE-085, siga por ela que é chamada de Av. Sol poente. Siga nela até passar pelo Posto Garrote, logo após você entrará numa bifurcação à esquerda, é a entrada do loteamento garrote. Assim que pegar essa estrada, que por sinal é meio esburacada, você entrará à esquerda na primeira rua. A partir daí é só seguir reto até chegar ao final da pista. Nesse final você vai fazer apenas um desvio pra direita pra continuar seguindo reto. Siga a estrada até chegar a um cruzamento, nele entre a direita, numa estradinha bem estreita. Nessa estrada você estará de frente pra rocha. No fim dessa estradinha começa a trilha para a rocha, mas você deixará seu carro no terreno ao lado da trilha, no espaço dos nossos anfitriões.

Qualquer duvida, ligue: (85) 99402352

terça-feira, 17 de abril de 2012

>>Orientação<<...


Fala galera, abrindo mais um post sobre esportes no "meiduzmato", vamos começar com um texto do amigo Malkaviano ou João Luiz, que fala sobre um esporte que na grande maioria das vezes é praticado ao ar livre e bem no "meiduzmato"(gosto desse trocadilho....ris).

O Esporte Orientação é um desporto que consiste em percorrer um determinado acidente geográfico desconhecido com o auxílio de um mapa e uma bússola, onde neste local estão colocados pontos de controle (prismas), por onde o atleta deverá passar e colher os códigos contidos nos pontos de controle escolhendo seu próprio caminho até concluir todo o percurso. Os objetivos desta modalidade variam entre os praticantes, alguns têm como objetivo o lazer, o contato com a natureza, a socialização e dinâmica grupal contida no desporto, vencer os desafios e não desistir diante das dificuldades. Para outros o objetivo é conseguir encontrar todos os pontos em menor tempo possível. Ganha uma prova de orientação quem conseguir completar o percurso em menor tempo e com todos os códigos corretos colhidos nos prismas. A corrida de orientação traz consigo uma característica eco pedagógica, por ser realizada em contato direto com a natureza, promove a interação do homem com o meio ambiente natural, incentivando sua preservação. 
Contudo é importante salientar que existem também os percursos urbanos. Com uma vasta gama de elementos específicos na orientação, diferenciados daqueles já conhecidos presentes nos esportes tradicionais, o desporto torna-se motivador e excitante, caracterizando-se como uma forte referência de ensino, muito importante no desenvolvimento pessoal e social dos praticantes, modificador e impulsionador de boas atitudes por parte dos seus adeptos. 
A orientação se diferencia das outras modalidades de corrida, pelo fato de não utilizar-se somente do esforço físico para sua realização, mas também de esforço intelectual, pois exige que o atleta monte estratégias de percurso, realize cálculos de distâncias e azimutes, faça identificações de mapa e terreno, entre outros detalhes que um atleta de orientação precisa ter em mente para a realização de uma boa prova. Como diz Pasini e Dantas, a orientação “é um esporte que une o físico com a inteligência, tornando-o um desporto muito competitivo” (PASINI & DANTAS, 2003, p. 01). 
Há também a questão da interdisciplinaridade contida na corrida de orientação. A capacidade de mesclar educação escolar dentro do desporto como forma lúdica de aprendizagem, fato que já vem sendo explorado como disciplina em escolas e universidades no sul do Brasil. Como conteúdo do lazer a Orientação é um esporte que tem ampla dimensão disciplinar, desde atividades pré-desportivas (recreativas), os grandes jogos de busca ao tesouro até o desporto propriamente dito. Entender como uma bússola funciona, saber ler um mapa, calcular distâncias, converter escalas geográficas, traçar estratégias de percurso, são procedimentos requisitados para a prática do esporte.
Passar essas informações significa constituir conhecimentos a quem aprende, mais que isso, é fornecer oportunidades de, durante a atividade, compartilhar conhecimento, conviver com a natureza de forma sustentável, fazer novas amizades através do gesto esportivo. 
Na Orientação encontramos princípios conceituais como traçar estratégias para se chegar aos objetivos, persistir quando há dificuldade, uma vez tendo errado, saber voltar atrás e corrigir o passo dado, acreditar em sua intuição e escolha, saber que existem vários outros objetivos além de chegar no primeiro lugar.

Texto de: JOÃO LUIZ BARROS TORRES ou (João Malkaviano).





domingo, 15 de abril de 2012

>>Como progredir na escalada esportiva<<.

O escalador paranaense Andrey Ramsés reuniu 12 dicas para melhorar na escalada esportiva e ampliar a graduação das vias. Confira abaixo e bons treinos

Nós classificamos 12 estratégias e dicas práticas para ampliar a graduação. A maioria dos escaladores focaliza em força, apesar disso é mais fácil de desenvolver habilidade técnica, tática e mental e isso é o que está em foco aqui. Dê maior prioridade para as primeiras quatro dicas, com as quais os ganhos serão maiores. As últimas quatro são estudos adicionais para se alcançar graduação 8a ou superior.

1. Olhe para baixo, observe seus pés
90% de todos os escaladores melhorariam simplesmente prestando mais atenção nas agarras para pé em vez de prestar atenção apenas em agarras para mão. Um escalador que observar de baixo ficará automaticamente mais relaxado, encontrará posições melhores para os pés e corpo e com isso apoiará menos peso do que um escalador que usa o pescoço como um periscópio para visualizar as agarras. Se você fizer isto enquanto está treinando, se adaptará rapidamente. Um modo fácil de conferir a experiência de um escalador é observar quanto tempo gasta observando antes de escalar.

2. Evite o ácido láctico - Estique/Alongue seus braços
Se você pudesse evitar o ácido láctico em seus braços durante um mês ou mais, você avançaria provavelmente um grau, porque seus músculos o fariam escalar em vez de ficar fadigado por causa do ácido. Escaladores top (8a <) e outros atletas competitivos, às vezes ensinam os músculos a trabalhar com o ácido como uma fonte de energia, mas somente por períodos curtos, porque o ácido lático, no final das contas, destruirá os músculos. Alongar e aumentar o aquecimento é a chave para evitar o ácido lático. Muito freqüentemente os braços são inundados e a circulação de sangue diminui como resultado do grande aumento do aquecimento. Um truque para aumentar a circulação é erguer e baixar seus braços quando precisar.

3. Respirando e relaxando
Respire. É algo que todo mundo já gritou ou foi forçado a fazer depois de alguns movimentos desesperados. Utilizando sua respiração você pode adquirir relaxamento ou, com alguma hiper-ventilação, se tornar mais rígido e mais forte. Como ioga está baseada em respirar, assim deve ser sua escalada. Antes de você começar, concentre-se em sua respiração. Isto é algo você tem que praticar. O melhor modo de adquirir relaxamento imediato depois do crux é focalizando em sua respiração. Conte até 10, feche seus olhos e imagine que você está em um lugar tranqüilo. Faça algumas respirações rápidas e prossiga até o próximo crux.

4. Tantos metros/movimentos quanto possível
Durante uma hora um escalador top renova 100 metros, enquanto outros escaladores lutam para adquirir de 20 a 40 metros. As pessoas deveriam se esforçar escalando graus mais fáceis e com isso construir uma boa estrutura para evitar ácido lático e lesões. 50% de seu treinamento deveria estar baseado em escalar fácil, desta forma você poderia focalizar um treinamento mais técnico.

Posicionamento e segurança

5. Ponto alto
A maioria dos escaladores luta mentalmente para ir mais a frente e em vez de cair e dizer: “Segure” (eu sou um destes sujeitos). Fazendo isso você nunca saberá qual é o seu limite e você nunca presta atenção nos movimentos quando movimenta-se sob pressão. É mais fácil de desistir quando você percebe que a tentativa não o levará ao topo e quando você tem medo de cair. Porém, se você chega a um ponto alto uma vez (ou às vezes), significa que você luta enquanto é possível, inclusive encarando um salto de levantar magnésio, você pode ser pego de surpresa. Escalando em top-rope você fará isto com mais tranqüilidade para continuar, e com isso você aproveita para escalar/treinar sem pressão.

6. Memorizando o treinamento com o saquinho de magnésio
Nós acreditamos que a maioria dos escaladores ganhariam por serem instruídos em uma situação de "redpoint". Esta pessoa poderia estimular, mas também te lembrar de certas coisas como, respirar, posição dos dedos, etc... Você poderia também colocar algo no seu saco de magnésio, uma moeda ou uma pedra que simbolizasse respirar ou olhar para baixo. Isto é muito fácil também, uma vez que você tenha começado a escalar, entrando na área e esquecendo todas as suas táticas.

7. Posições de dedo
A chave para fazer os últimos movimentos é freqüentemente manter a pegada fechada. Como você estará muito cansado quando estiver nos últimos movimentos provavelmente estará com a pega aberta, então você tem que parar para ajustar a pegada antes de fazer o próximo movimento. Isto é quase impossível de ser executado sempre, então você vai querer escutar seu amigo gritar: “Pressão”!

8. Segurança
Você deve confiar 100% em seu parceiro de escalada. Do contrário você sentirá instintivamente que alguma coisa pode acontecer quando você estiver executando os movimentos antes da próxima chapeleta. Fazendo alguns treinos curtos você terá um time melhor e sua escalada será melhor.

Rumo ao 8a
Estudos adicionais para alcançar o 8a, uma vez realizada a lição de casa anterior

9. Propriedades da pulsação
Isto é muito duro de se aprender depressa, mas é um dos melhores modos para melhorar sua resistência evitando ácido (bombar). Seu coração tenta bombear sangue fresco a muitas vezes todos os segundos. Como você segura uma agarra durante alguns segundos a circulação é interrompida. Tente relaxar freqüentemente seus nervos mesmo que por uma fração de segundos para que o sangue continue fluindo. Treinando esta técnica você vai adquirir uma resistência muito melhor se comparado com um trabalho muscular simplesmente rápido.

10. Clipe após
Digamos que você faz cinco movimentos duros antes de alcançar uma expressa. Se você imediatamente, com a tensão alta, clipar a expressa e ainda tem pela frente sete movimentos duros antes de descançar. Ao invés de se esforçar para relaxar (veja a dica 3), primeiro passe magnésio e depois, com a tensão baixa, faça o clipe. Você economizará energia.

11. Suba como puder
Há muitos truques como subir como puder de chapeleta em chapeleta. Com uma boa técnica, ou um clip-stick, você aumentará o tempo escalando ao invés de ser frustrado por não ter adquirido o topo de uma via.

12. Contraia as fibras musculares
A maioria dos escaladores tem que fazer uns 30 minutos de escalada e alguns movimentos máximos até atingir o máximo das fibras musculares. Uma vez que você começa a praticar escalando como puder uma via, torna-se muito mais fácil de perder a autoconfiança, pois você não sente aquele força no inicio. Não comece contando para todo mundo que você se sente fraco ou que está em más condições. Ao invés disso, contraia seus músculos. Se você tem um inicio lento, você tem que ser como um robô (sem sentimentos) no princípio de cada escalada do dia.

Fonte: webventure.lancenet.com.br